A oposição de Granja, cada vez mais nanica, combalida e retrograda, continua fazendo o que mais sabe fazer: intriga e traição. Pseudamente comandada pelos vereadores Deoclécio, Chico Ézio - pai da vereadora paloma -, e o ex-prefeito ficha suja, Hélio Fontenele, que coleciona mais de 50 notas de improbidade administrativa, votaram para deputado Federal em Dênis Bezerra (PSB). e no Sérgio Aguiar (PDT) para deputado Estadual.
A vida toda, na boca da oposição de Granja, era Deus no Céu e Dênis Bezerra na Terra: " Um politico íntegro e honesto, muito correto e muito justo ($$$ )", era o que diziam, sem reservas.
Agora veja bem a arquitetura da traição: Deoclécio,em Fortaleza, à tarde, aparece numa foto com Sérgio Aguiar, e à noite, levado por Sérgio, tira uma foto com Domingos Filho. Detalhe: quem bateu a foto de Domingos e Deoclécio foi o próprio Sérgio.

Ocorre que Domingos Filho também já disse que não aceita só a metade da oposição. Ele deseja toda a oposição de Granja.
Bom, mas o acordo teria sido da seguinte forma: Domingos Filho arranjaria emendas da União para a prefeitura de Camocim.
Já na outra ponta, mas dentro da trama, Chico Ézio e o ex-prefeito Hélio correram para o deputado Federal Dênis Bezerra, desenhando a seguinte jogada: enquanto Deoclécio engana Domingos, Ésio e Hélio enganam o Dênis, de tal forma que a oposição venha a "mamar nas tetas" de dois deputados federais". E votos, que é bom, nem pra um e nem pra outro.

Outra pergunta: Chico Ézio vai sair da vice-presidência do PSB, do Dênis Bezerra, para aderir o PSD, do Domingos Filho? Ou será o Deoclécio com seu irmão que irão se filiar ao PSB do Dênis Bezerra. Quem vai enganar quem?
O certo é que até o dia 31 de março, Domingos e Dênis irão saber quem será enganado.
Alfinetada
Perceba como se comporta a oposição de Granja, comandada também por Sérgio Aguiar, praticando a traição. É o Mesmo Sérgio que há um mês tirou uma foto com Denis Bezerra, mas que não perdeu a oportunidade para enfraquecê-lo politicamente , retirando de seu partido um aliado, no caso o Deoclécio, entregando-o a outra sigla, conforme seus interesses políticos.
Carlos Jardel