Choro de César Veras é compreensível. Já o discurso é canalha e pura demagogia! - Revista Camocim

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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Choro de César Veras é compreensível. Já o discurso é canalha e pura demagogia!

Considero normal e justo o discurso do vereador César Veras em defesa do irmão, Felipe Veras, ex-tesoureiro investigado, como também  respeito sua emoção lacrimejante. Eu faria o mesmo.  Porém, CONDENO  no mesmo passo sua demagogia transbordante - dele e de todos os demais vereadores da bancada de situação - principalmente na parte em que ele diz que não deseja para nenhum vereador de oposição o mesmo que seu irmão está passando: "tendo o nome jogado na lama". 

Pois bem, esse é o tipo de discurso "canalha" e que nem de longe soa honestidade. Lembra, por exemplo, o que fez César Veras e os vereadores da prefeita Monica com o ex-vereador Régis da Ipu?  votou, votaram, sem pena e sem dó, caçando o mandato do mesmo, acusando-o, num jogo de pura politicagem, sem provas convincentes, num verdadeiro festival de desrespeito ao Regimento Interno da Casa e a Lei Orgânica Municipal. 

Neste caso, o nome de Régis da Ipu foi, também, "jogado na lama", difamando, caluniado, condenado sem base. É tanto que a Justiça, lenta, se posicionou em favor do mesmo. Mas até então, lembra do festival de sacanagem que fizeram com o nome Régis da Ipu nas redes sociais, nas emissoras dominadas  pelo deputado Sérgio Aguiar?. Queiram, ou não, o ex-vereador é um cidadão de bem, trabalhador, integro e respeitado em Camocim. Tem família, que certamente sofreu com ele o todo bombardeio do grupo de vossas excelências. 

Não há diferença alguma entre o que passou o ex-vereador Régis e o que passa o ex-Programador do Município, Felipe Veras, irmão de César Veras. Os dois são figuras públicas, com cargos revelantes na municipalidade, dignos, desde que mereçam, de receber elogios, como também as devidas criticas. Não cabe aqui essa retórica canalha, fingida e  politiqueira no seu mais elevado grau. 


Carlos Jardel