Diretor de escola não é um ditador, ou pelo menos não deve ser. Não deve abusar de seu poder para constranger alunos na frente dos outros, aplicando-lhe sentença alguma como forma de punição por alguma falha considerada não tão grave.
Quando o aluno comete algum erro, considerado grave, o diretor deve consultar o conselho escolar ou qualquer outro mecanismo educacional para avaliar o caso e somente depois aplicar a medida mais necessária tomada por todos, e deve-se respeitar isso. No entanto, sempre resguardando a integridade moral do aluno, mesmo que o aluno não seja a excelente figura que a escola e a sociedade espera.
Nestes casos, o diretor não deve ultrapassar os limites e fazer justiça com as "próprias mãos". O diretor não é um justiceiro de filme de Hollywood e nem mesmo um vingador. A escola também não é um presidio. Aluno não é presidiário.
A escola não é um quartel militar. Os alunos não são militares. E mesmo que fossem, até mesmo nos quarteis militares se preza pelo respeito e pela dignidade moral das pessoas.
Alunos não são massa de manobra. Não são objetos de manipulação do diretor. Eles tem liberdade de pensamento e de fala, e respeitar isso deveria ser uma regra inviolável.
A escola é um espaço democrático onde os alunos tem deveres - de estudar, de ser solidário, respeitador, obedecer as regras de convivência, zelar pelo ambiente físico - e também direitos, inclusive o direito de criticar, de fazer comparações, o direito de sugerir e o direito de denunciar as atrocidades praticadas por professores, diretores e demais servidores. É bom lembrar que essa gente toda comete erros absurdos. Não são deuses. Não são seres divinos imaculados. São de carne e osso e de falhas.
A escola é considerado um lugar socialmente sagrado, mas é bom lembrar que até mesmo nos lugares sagrados religiosamente se cometem erros, as igrejas e demais templos são provas disso, por que são geridos por seres errantes.
O diretor não deve impor respeito através do medo, a não ser que ele venha ser o satanás do meio dos infernos, que assusta qualquer criança, adolescente ou adulto.
Reforço: se o aluno errou gravemente, cometeu crime, então que se acione a policia, o Conselho, Tutelar, advogados, os pais, o pastor, o padre, o bispo, o Papa...
Diretor não é o dono da verdade absolta. Ele não tem a última palavra. Numa escola, assim como em qualquer outro ambiente, existem "verdades", no plural.
O diretor não é dono dos alunos, não é pai dos alunos, por tanto, não pode se comportar como tal. Diretor não é patrão dos pais dos alunos. Quando o diretor age desta forma ele é um "babaca marginal" e precisa ser denunciado.
E antes que qualquer educador venha aqui se sentir ofendido, com discurso de pobre coitado, de desvalorizado e com pitacos de desprezo por nossa opinião: dane-se!
Nosso respeito a todos os diretores e demais educadores que sabem exercer este serviço público com dignidade. E nosso repúdio aos bandidos travestidos de gestores da Educação.
Nestes casos, o diretor não deve ultrapassar os limites e fazer justiça com as "próprias mãos". O diretor não é um justiceiro de filme de Hollywood e nem mesmo um vingador. A escola também não é um presidio. Aluno não é presidiário.
A escola não é um quartel militar. Os alunos não são militares. E mesmo que fossem, até mesmo nos quarteis militares se preza pelo respeito e pela dignidade moral das pessoas.
Alunos não são massa de manobra. Não são objetos de manipulação do diretor. Eles tem liberdade de pensamento e de fala, e respeitar isso deveria ser uma regra inviolável.
A escola é um espaço democrático onde os alunos tem deveres - de estudar, de ser solidário, respeitador, obedecer as regras de convivência, zelar pelo ambiente físico - e também direitos, inclusive o direito de criticar, de fazer comparações, o direito de sugerir e o direito de denunciar as atrocidades praticadas por professores, diretores e demais servidores. É bom lembrar que essa gente toda comete erros absurdos. Não são deuses. Não são seres divinos imaculados. São de carne e osso e de falhas.
A escola é considerado um lugar socialmente sagrado, mas é bom lembrar que até mesmo nos lugares sagrados religiosamente se cometem erros, as igrejas e demais templos são provas disso, por que são geridos por seres errantes.
O diretor não deve impor respeito através do medo, a não ser que ele venha ser o satanás do meio dos infernos, que assusta qualquer criança, adolescente ou adulto.
Reforço: se o aluno errou gravemente, cometeu crime, então que se acione a policia, o Conselho, Tutelar, advogados, os pais, o pastor, o padre, o bispo, o Papa...
Diretor não é o dono da verdade absolta. Ele não tem a última palavra. Numa escola, assim como em qualquer outro ambiente, existem "verdades", no plural.
O diretor não é dono dos alunos, não é pai dos alunos, por tanto, não pode se comportar como tal. Diretor não é patrão dos pais dos alunos. Quando o diretor age desta forma ele é um "babaca marginal" e precisa ser denunciado.
E antes que qualquer educador venha aqui se sentir ofendido, com discurso de pobre coitado, de desvalorizado e com pitacos de desprezo por nossa opinião: dane-se!
Nosso respeito a todos os diretores e demais educadores que sabem exercer este serviço público com dignidade. E nosso repúdio aos bandidos travestidos de gestores da Educação.
Carlos Jardel