A atitude da prefeita suspenderá exames e consultas direcionados à população de Camocim
O presidente do Consórcio Público de Saúde da Microrregião de Camocim, Francisco Fontenele Júnior, publicou uma nota informando que os prefeitos de Chaval, Barroquinha, Martinópole e a prefeita de Granja, assinaram devidamente o contrato de rateio financeiro com o Consórcio que administra a Policlínica e o CEO Regional de Camocim, exceto a prefeita Monica Aguiar, esposa do deputado Sérgio Aguiar, que se recusa a assinar o contrato, prejudicando o funcionamento dos equipamento de saúde e consequentemente a população da região, principalmente os camocinenses que poderão ter os atendimentos de exames e consultas suspensos, caso a gestora de Camocim não confirme a participação do Município até o próximo dia 15 maio.
A prefeita deveria ter assinado o contrato no dia 16 de março, na ocasião em que os demais prefeitos assinaram, durante a assembleia do Consórcio juntamente com o Estado. Mas, não! A chefe do executivo de Camocim resolveu ser, politicamente e administrativamente, o que sempre foi para a cidade, só que agora em nível regional: irresponsável, incompetente, politiqueira barata e inconsequente.
Os motivos
A prefeita e o seu esposo deputado não aceitaram perder a "mamada" da Policlínica e do CEO na disputa politica e democrática que se travou na região para a eleição da presidência do Consórcio Regional de Saúde. Ela não aceitou perder o comando administrativo dos referidos equipamentos públicos dos quais gerenciou durante 04 anos, sozinha, apenas com membros de sua família - cunhada e prima, ganhando gordos salários, em torno de 12 mil reais, e sem trabalhar como deveriam.
Com este comportamento irresponsável, a prefeita Monica Aguiar demostra que não é democrática, que não tem compromisso com a população de Camocim, e sim com seus interesses pessoais, políticos e com o seu próprio bolso.
Qual seria então outro motivo pelo qual a mesma decidiu retirar o município de Camocim do Consórcio e deixar a população sem atendimento especializado na saúde ? Nenhum! Pura maldade - no popular: tremenda sacanagem!
Se a realidade da saúde pública municipal de Camocim é ruim, faltando o básico do básico - médicos medicamentos, enormes filas nos postos de saúde, esperas por marcação de exames que demoram cerca de três a quatro anos - agora tende a ficar pior. Se o sistema municipal estava moribundo na UTI, a prefeita adentrou o leito e disparou covardemente o tiro de misericórdia!
Voltaremos a falar deste assunto em breve e com detalhes que a população precisa ficar sabendo a respeito de processos licitatórios realizados no consórcio durante a gestão da prefeita Monica. Aguardem!
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Carlos Jardel