Não é novidade alguma que o Conselho do FUNDB de Camocim só teve vida para fazer oposição politica ao ex-prefeito Chico Vaulino. Neste sentido ele foi implacável, fez o serviço bem feito. Agiu escandalosamente feito um partido politico dominado por politiqueiros raivosos em busca de vingança politica! Mas, logo depois que a prefeita Monica assumiu a prefeitura, em janeiro de 2013, com o dever da missão politiqueira cumprida, que nem vampiro chefe, o referido conselho resolveu deitar em seu caixão e descansar eternamente e esperar outra oportunidade para ressurgir.
E eis que é chega a ocasião deste conselho levantar do sono eterno (ressuscitar) para, quem sabe, dormir novamente. Explico: o conselho precisa ser renovado mais um vez, e esta renovação lhe dará um certo (fraco) sopro de vida, uma pequena evidência de que ele existe no "Império Aguiar", muito embora, agora, como um simples figurante no cenário social da cidade, uma lenda morta e sepultada.
O que também merece um olhar critico é a maneira como este conselho Municipal do Fundeb é constituído especialmente aqui em Camocim, que trata-se de um colegiado composto por profissionais ligados ao governo municipal e sociedade civil. Sendo que entre estes está a representação do Sindicato Apeoc, cujos representantes são escolhidos de forma democrática, mesmo que exista articulação entre seus associados com tendências a bajular a prefeita, mas, ressalta-se: o processo é legitimo, é respeitoso e devidamente transparente. Bastante diferente das demais intransparentes instituições, que deixam a forte impressão de que é a própria prefeita ou o deputado é quem escolhe a dedo seus representantes.
De acordo com o Governo Federal, o Conselho do Fundeb - teoricamente -, "é um colegiado que tem como função principal acompanhar e controlar a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundo, no âmbito das esferas municipal, estadual e federal. O conselho não é uma unidade administrativa do governo. Assim, sua ação deve ser independente e, ao mesmo tempo, harmônica com os órgãos da administração pública local.
Ocorre que a autonomia aqui, neste caso, significa subserviência, sendo que deste modo não precisamos fazer muito esforço para compreender e afirmar que o defunto ressuscitará apenas para legitimar sua constituição e , para o bem da gestão municipal e a vergonha do controle social, voltar a dormir por mais longos quatro anos.
Carlos Jardel
E eis que é chega a ocasião deste conselho levantar do sono eterno (ressuscitar) para, quem sabe, dormir novamente. Explico: o conselho precisa ser renovado mais um vez, e esta renovação lhe dará um certo (fraco) sopro de vida, uma pequena evidência de que ele existe no "Império Aguiar", muito embora, agora, como um simples figurante no cenário social da cidade, uma lenda morta e sepultada.
O que também merece um olhar critico é a maneira como este conselho Municipal do Fundeb é constituído especialmente aqui em Camocim, que trata-se de um colegiado composto por profissionais ligados ao governo municipal e sociedade civil. Sendo que entre estes está a representação do Sindicato Apeoc, cujos representantes são escolhidos de forma democrática, mesmo que exista articulação entre seus associados com tendências a bajular a prefeita, mas, ressalta-se: o processo é legitimo, é respeitoso e devidamente transparente. Bastante diferente das demais intransparentes instituições, que deixam a forte impressão de que é a própria prefeita ou o deputado é quem escolhe a dedo seus representantes.
De acordo com o Governo Federal, o Conselho do Fundeb - teoricamente -, "é um colegiado que tem como função principal acompanhar e controlar a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundo, no âmbito das esferas municipal, estadual e federal. O conselho não é uma unidade administrativa do governo. Assim, sua ação deve ser independente e, ao mesmo tempo, harmônica com os órgãos da administração pública local.
Ocorre que a autonomia aqui, neste caso, significa subserviência, sendo que deste modo não precisamos fazer muito esforço para compreender e afirmar que o defunto ressuscitará apenas para legitimar sua constituição e , para o bem da gestão municipal e a vergonha do controle social, voltar a dormir por mais longos quatro anos.
Carlos Jardel