
Apesar do próprio relator, Heitor Férrer, se posicionar contra o regime de urgência, a base do governo, sob o comando de Ciro e Cid Gomes (PDT), forçou a aprovação. O ex-governador deu prazo até o final deste mês para que o presidente da Assembleia, Zezinho Albuquerque (PDT), aprova a medida e acabe com o tribunal.
Apesar dos protestos de servidores e cartas de associações ligadas ao TCM contrários à extinção do órgão, Cid e Ciro estão determinados em sua vingança pessoal contra o Conselheiro e presidente eleito do tribunal, Domingos Filhos, que apoiou a candidatura de Sérgio Aguiar (PDT) à presidência da Casa contra o atual presidente Zezinho, aliado da familia Ferreira Gomes.
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