
Segundo o jornal online, embora oficialmente a direção nacional tucana continue a apoiar o governo, as possíveis denúncias contra o presidente na delação da Odebrecht e a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que pode cassar a chapa Dilma-Temer têm levado os tucanos a reavaliar sua posição.
Para alguns tucanos, o recuo pelo 7º trimestre consecutivo indica que as medidas de ajuste do ministro da Fazenda Henrique Meirelles não devem apresentar resultados rápidos.
Parlamentares do partido já colocam o próximo mês de março como limite para a reação econômica e para que Temer alcance uma maior estabilidade política.
Se isso não ocorrer, setores do PSDB já cogitam o nome de FHC como uma opção na eventual eleição indireta, caso a decisão do TSE seja chancelada em 2017.
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