Deputado se irritou com a decisão de Cármen Lúcia suspendendo a extinção do TCM.
Desafiando a autoridade da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, o deputado Heitor Ferrer - aprendeu rápido os métodos autoritários de seu novo guru Ciro - ficou irado no plenário do Poder Legislativo ao ser informado da liminar protocolada pela ministra suspendendo a extinção do TCM. Sem ser autorizado, aos berros, repetia: "o TCM é um antro (de corrupção)". Contudo, não apontava nenhum dos sete conselheiros implicado com fraudes.
Derrotados, os FGs e Heitor Ferrer passaram a defender a tese que o Supremo Tribunal Federal e sua presidente, ministra Carmen Lúcia, não tem condições éticas e morais de barrar a extinção do TCM. Insinuam até que Carmen Lúcia - esteja se beneficiando por ter dado essa decisão. Tanto os irmãos Cid e Ciro quanto o deputado Heitor Ferrer não conhecem a seriedade e a competência da presidente do STF.
A irresponsabilidade de Ciro, Cid e Heitor Ferrer juntamente com outros deputados vinculados aos FGs que queriam imitar o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, e descumprir a ordem judicial da presidente Carmen Lúcia retrata que o Estado do Ceará vive ao regime de um faraó.
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