CAMPANHA DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EM CAMOCIM - Revista Camocim

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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

CAMPANHA DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EM CAMOCIM

A Administração Municipal, através da Secretaria do Desenvolvimento Social e Cidadania – SEMDESC está promovendo a Primeira Campanha de Educação para o Trânsito, em Camocim, que teve início no último dia 21, e que se estenderá até o dia 30 de Novembro, cujo tema é: “Educação também se faz nas ruas”.

Esta ação surgiu a partir do Plano Municipal da Primeira Infância – PMPI, elaborado pelo Município, que tem como uma de suas ações a realização de uma campanha educativa para prevenção de acidentes no trânsito voltada para a população em geral.

Segundo o Coordenador do CRAS II, Adriano Souza, a culminância desta campanha acontecerá no dia 30, de 8 h às 10 h, nas proximidades da Igreja Matriz, com uma blitz educativa, mostrando aos motoristas a necessidade de se cultivar a responsabilidade no trânsito, seguindo criteriosamente o que prevê a legislação pertinente, como forma de se garantir a integridade física dos cidadãos e o bem-estar da Coletividade.

Mais de 1,25 milhão de pessoas morrem por ano vítimas de acidentes de trânsito, estima a OMS (Organização Mundial de Saúde). Segundo um relatório recente, o número de fatalidades se estabilizou e deve começar a cair agora, apesar de em alguns países, incluindo o Brasil, o trânsito estar cada vez mais perigoso.

Num ranking da OMS, o país é o 33º do planeta mais mortal no trânsito, e 3º das Américas, atrás apenas de República Dominicana e Belize.

O Brasil, de modo geral, foi considerado um país com leis adequadas de trânsito, exceto aquelas com relação a limites de velocidade. Muitas cidades do país têm vias urbanas com limite de 80 km/h, mas a OMS só considera seguras vias urbanas com limite de 50 km/h.

As boas leis do país, além disso, não estão sendo muito bem implementadas. Em notas de zero a dez, o país recebeu apenas conceito 6 para a implementação de regras como a obrigatoriedade de capacete e o transporte adequado de crianças (no banco de trás, com assentos e cinto apropriados). O respeito à obrigatoriedade do cinto de segurança e a velocidades máximas receberam nota 7.

É preciso que cada um de nós faça devidamente a sua parte, como cidadão, para termos um trânsito seguro, organizado, minimizando ao máximo o número abusivo de acidentes com vítimas, inclusive fatais.