
Segundo denúncias, o vereador, mais conhecido como Neto do Planalto, teria sido preso com cartela do medicamento Cytotec, que pode ser utilizado para induzir o parto ou aborto, receituários médicos e atestados para fraudar licenças.
Neto do Planalto, que é presidente da Comissão da Saúde da Câmara de Vereadores de Caucaia, negou qualquer envolvimento com os crimes e afirmou que a acusação veio de adversário políticos.
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