CURTO E GROSSO - Revista Camocim

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sábado, 7 de maio de 2016

CURTO E GROSSO

Muitos comemoraram o pedido de afastamento de Eduardo Cunha, no entanto venho com as poucas linhas desse texto exigir uma reflexão direcionada por todos aqueles que decidirem ler essas poucas linhas.

Serão poucas porque é importante ser o mais sucinto possível quando o assunto envolve diretamente a conduta das pessoas que deveriam representar o povo do Brasil, mas enfim, vamos à questão. 

O pedido de afastamento de Eduardo Cunha de seu mandato de deputado fora elaborado pela PGR exatamente no dia 16 de dezembro do ano passado. E mesmo com provas cabais como: contas na Suíça e de todas as manobras que fazia devido o seu cargo para poder atrapalhar o máximo possível acerca das investigações, incrível que somente agora o STF decide afastá-lo. 
Por que tanta demora neste caso?

Ao tomar a decisão de acatar a liminar no início da manhã de quinta feira (dia 05/05/2016), de forma monocrática, o STF sutilmente escancara a decisão política que tomou ao não fazer a tempo de evitar que ele usasse o cargo para comandar o golpe que estamos vendo atualmente em nosso país. 

As provas analisadas nessa semana são as mesmas que foram entregar a cerca de 150 dias atrás. O que mudou nesse período de tempo?

A mudança que vejo com “minha visão” é: Cunha já ameaçou e comprou deputados o suficiente para derrubar o mandato de Dilma Rousseff. A justiça quando tarde, sim falha. Neste caso, falhou demais, falhou feio.
Pronto, falei!

Júnior Santiago, camocinense de 29 anos. Formado em Filosofia com a chancela da UFG. Atualmente cursa Teologia na PUC – Minas. Irmão da Congregação São Pedro Ad’ Vincula.