O presidente da União dos Vereadores do Ceará, César Veras, anunciando para este dia 23 e 24 de fevereiro, curso de Oratória Política. De acordo como edil camocinense, esse curso de Oratória Política, tem apenas 30 vagas.
O presidente informa que o curso vai acontecer das 18 às 22:00h na terça e na quarta-feira das 8:00 às 18:00h, sendo que o associado que está em dias com a UVC, pagará R$ 200,00 e não associado desembolsará R$ 400,00.
O vereador César Veras disse que todos os edis que quiserem fazer o curso, devem entrar em contato com a Rosinha pelos telefones (85) 3037-0279 (85)9 9798-7878, Existindo somente 30 vagas.
O palestrante do curso de Oratória Francisco Lavor é advogado, licenciado em Língua portuguesa e especialista em Comunicação e Expressão.
Via Politica em Evidência
Alfinetada
Apesar de entendermos que o curso de oratória não é milagroso, mas que pode fazer a diferença em alguns aspectos de quem costuma falar ao público, estamos na torcida para que o Vereador Antônio Carlos do Peixe participe deste curso de oratória. Na Tribuna da Câmara, ele é o que mais se destaca por falar muito e ruim, sem coerência e com uma visível deficiência de dicção.
Em tempo:
Neste mundo, de acelerada evolução da comunicação e expansão do conhecimento, está se tornando cada vez mais inadmissível a aceitação de analfabetos representando a sociedade em espaços públicos.
A justificativa de dizer que "ser analfabeto não importa, o que importa é a boa vontade de ajudar", é uma máxima que não corresponde mais as necessidades do tempos atuais, da mesma forma que não justifica fazer comparações com a figura do Lula, que, dizem, ele não ter formação acadêmica. Isso não vem ao caso. Analfabetismo politico é uma doença sim, em todas as suas instâncias e aliado ao mal caratismo é muito pior.
Não basta apenas ter bom caráter para representar o povo, é preciso ter minimamente conhecimentos específicos. Temos vereadores que só sabem "fazer um 'o' com uma quenga de coco". Outros mal sabem ler e boa parte não sabe fazer interpretação de texto.
Carlos Jardel