
Era uma vez... Em uma determinada farmácia pública de uma determinada cidade litorânea, uma servidora da saúde, costumeiramente, chega sem receita médica e ataca as pratilheiras de medicamentos como se estivesse em um mercantil, ou em um estabelecimento comercial de sua propriedade, enche uma sacola com todos os tipos de remédios e depois sai normalmente sem dar qualquer explicação, como se fosse a atitude mais normal do mundo. Comenta-se que esta dita-cuja, age desta forma "
por que pensa que é inatingível", devido ao fato de ser amiga dos chefes que governam a cidade.
Os comentários enfurecidos de algumas pessoas que testemunham a prática ilícita, classificam esta pessoa como uma "maldita", que age feito bandido, se beneficiando do poder de influência, roubando os remédios dos pobres necessitados ( que já é puco) e dizem que ela só não rouba mais por que pode doer na vista, mas que se ela vacilar, será flagrada e terá o rosto exposto nas redes sociais...conta a lenda.
Carlos Jardel