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Durante visita a Fortaleza, no encontro nacional do PT, na última sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff voltou a fazer referência ao tema e declarou que a reforma política só saíra com participação popular. Ela ainda tentou arrefecer os ânimos do Congresso, explicando que isso não reduz o papel do parlamento. Dilma reforçou a defesa pelo fim do financiamento empresarial às campanhas eleitorais e a paridade na representação parlamentar, com 50% das vagas reservadas às mulheres.
Todos os deputados federais cearenses ouvidos pelo Diário do Nordeste afirmam que a prerrogativa de votar a reforma política é do Congresso Nacional. Porém, a maioria concorda que a população pode responder a um referendo para legitimar ou não a proposta aprovada na Câmara Federal e Senado. Financiamento de campanha, voto em lista, cláusula para limitar o número de partidos e fim da reeleição seguem como os temas mais polêmicos entre os parlamentares.
Diário do Nordeste