Então, é Natal e final de ano. Vamos fugir das palavras prontas que, somente neste tempo, fazemos questão de reproduzi-las, isso desde que nos ensinaram a falar quando ainda éramos criancinhas. Elas não servem tanto quanto imaginamos. De certo modo, apenas atendem as convenções sociais mais sórdidas, produzidas pelo foco dos holofotes midiáticos.
Vamos preferir, na amplitude da vida, adotar comportamentos mais honestos para sairmos da dimensão reduzida e pobre do Natal. Isso é mais importante. Torna-se, de fato, constante confraternização e atende os apelos para construção da tão sonhada sociedade mais justa e mais fraterna.
Aos nossos leitores e amigos, hoje e sempre, Paz e Bem!
Carlos Jardel
