DILMA DEVERÁ PARTICIPAR DE REUNIÃO DO DIRETÓRIO NACIONAL DO PT, EM FORTALEZA - Revista Camocim


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terça-feira, 4 de novembro de 2014

DILMA DEVERÁ PARTICIPAR DE REUNIÃO DO DIRETÓRIO NACIONAL DO PT, EM FORTALEZA

Diálogo. Foi o que cobrou a Executiva do PT da presidente Dilma Rousseff, na primeira reunião depois da reeleição da petista, em Brasília, nesta segunda-feira 3. Líderes reforçaram que é necessária uma maior aproximação do partido com o governo para a formação de seu segundo mandato. O primeiro passo de aproximação foi o convite feito a Dilma para participar da reunião do Diretório Nacional do PT nos dias 28 e 29 de novembro, em Fortaleza (CE).

O presidente do partido, Rui Falcão, chamou a relação entre a presidente e os integrantes da legenda de "profícua" e elogiou o discurso de Dilma após a reeleição, focado principalmente na ampliação do diálogo em seu segundo governo. "Nós sempre tivemos um diálogo muito profícuo e saudamos que a presidente, em seu discurso de vitória, tenha enfatizado que vai dar mais peso ao diálogo", disse.

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) falou sobre a vontade do partido de participar mais do governo nos próximos quatro anos: "Quando a gente fala em ampliar o diálogo, é também reforçar o papel do PT no governo. A presidente já deu ao nosso presidente [Rui Falcão] status maior para participar do governo. É só aprimorar e lubrificar um pouco mais os esforços".

Os membros da Executiva também decidiram organizar um ato para a posse da presidente no dia 1º de janeiro. A ideia é reforçar e disseminar a ideia de que a vitória do PT nas urnas foi legítima, em meio ao pedido do PSDB para que a Justiça Eleitoral realize uma auditoria no sistema de votos do País e a protestos questionando a legitimidade da vitória da presidente nas urnas.

"Queremos fazer da posse uma grande festa popular, semelhante à de Lula em 2002. Tivemos uma vitória significativa, que teve a participação do PT, da juventude, das mulheres e dos que, embora não apoiando todas as nossas medidas, entenderam o que estava em jogo: avançar ou retroceder na linha do neoliberalismo que representava o candidato oponente", disse Falcão, que chamou de "factoide" o pedido dos tucanos ao TSE.

Portal 247