
O Solidariedade integrava a
base aliada do governador Cid Gomes (PROS), porém, sob pressão de aliados que
se opõe a Camilo Santana (PT) na disputa pelo Palácio da Abolição, o presidente
acabou aderindo ao movimento de migração para a base do peemedebista, que
lidera as pesquisas.
O Ceará foi o único estado em
que o Solidariedade foi liberado para aderir a coligação que melhor atendesse
às circunstâncias políticas locais. A adesão à aliança PMDB-PSDB agradou também
à cúpula nacional do partido, que tem maior identificação com o candidato
tucano à presidência, Aécio Neves.