MULHERES, JOVENS E NEGROS SÃO MINORIA DOS PARLAMENTARES - Revista Camocim

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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

MULHERES, JOVENS E NEGROS SÃO MINORIA DOS PARLAMENTARES

Uma das  alegações das organizações sociais que lutam por uma mudança profunda do sistema político brasileiro, é a falta de democracia representativa no Congresso  Nacional. Mulheres, jovens e negros acabam não tendo a devida representatividade  nas casas. Se forem comparados a quantidade de mulheres que se tem na sociedade, e quantas estão no Congresso, percebe-se que os números são desproporcionais. Mais da metade da população brasileira é composta por mulheres, enquanto ocupam apenas 8% dos mandatos na Câmara dos deputados e 2% no senado.

Nesse sentido, os movimentos sociais que constroem o plebiscito popular pela constituinte defendem a garantia de instrumentos que  possibilitem a aplicação da participação das mulheres na politica.

Essa situação não difere se for comparada a representatividade da população negra na politica  Institucional .  No Brasil, 51% se  autodeclaram  negros (as), segundo o Censo 2010 do IBGE.  Porém, apenas 8% do total de parlamentares se denominam como tal. Os jovens também não ficam de fora. Há mais de 80 milhões de jovens entre 15 e 14 anos no pais , de acordo com o IBGE, ao representarem 42% do eleitorado. Entretanto, menos de 3% no Congresso Nacional se enquadram nessa denominação.

Dentro desse contexto, as organizações  sociais acreditam que o texto da reforma do sistema eleitoral brasileiro precisa propor mecanismos para enfrentar  essas sub-representação na politica. Alegam que para ser de fato representativa, a politica deve trazer para o seu seio  setores da sociedade até então afastados, Já que democratizar os espaços de poder seria tornar a politica mais acessível e menos excludente.


Jornal do plebiscito