Candidatura não é férias do serviço público e muito menos uma licença especial para trabalhar em campanha eleitoral de amigos ou parantes. A candidatura de uma pessoa para
um cargo público eletivo, no caso de uma mulher, também não deve ser apenas para atender meramente a exigência
da Justiça, que obriga os partidos a cumprirem a cota de candidaturas para
mulheres. Quem age assim está desrespeitando o povo e ocupando a vaga de pessoas serias e honestas.
Quando alguém se coloca como candidato a deputado estadual, ou a qualquer outro cargo público eletivo, deve ter a intenção de “conseguir votos para ser eleito” e trabalhar para o povo. O resto é, como se diz na gíria popular, conversa fiada pra boi dormir, lero, só queixo, balela, papo- furado ETC. É a sorrateira tentativa de subestimar a inteligência dos pensantes e querer dizer que o errado é certo.
Carlos Jardel
