
(História fictícia, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência)
Era uma vez, em uma cidade litorânea, um porquinho que foi capturado pelo serviço público de apreensão de animais, (correição). O suíno pertencia a um trabalhador autônomo que, num descuido, deixou o porco escapar para as ruas, sendo capturado e aprendido pela “correição”. O porco deveria ficar preso no serviço até o seu dono pagar uma multa para retira-lo, mas, um funcionário desonesto desta “correição”, resolveu transgredir as regras do serviço público, vendendo o porquinho, como se fosse dele, para um comprador de uma cidade vizinha.
A história da venda ilegal vazou
entre amigos da instituição e todos ficaram apreensivos com medo de que a
noticia se espalhasse pela cidade maculando a moral do órgão público, por conta do servidor corrupto.
Carlos Jardel