
Em publicação em sua linha do
tempo nesta terça-feira, 8, a professora desmentiu a informação fornecida pela
escola aos jornais locais de que havia conversado com ela sobre o problema.
"Isso nunca aconteceu", afirmou.
Segundo Thebarge, a atitude da
escola em "proteger" os alunos incentiva a política da não confiança
nos educadores por parte dos estudantes fora da sala de aula. "Para
excluir aqueles que mais precisam de nós?", rebateu.
Na mesma postagem a professora
agradeceu as centenas de mensagens de apoio que recebeu dos colegas de
profissão, parentes e estudantes. A escola informou que Carol só retorna às
salas de aulas se obedecer as normas da instituição.
Redação O POVO Online