
Em uma das 12 cidades-sede da
Copa do Mundo, 11 mil assassinos continuam impunes por crimes que se arrastam
por mais de duas décadas. “O criminoso, no Ceará, para ser preso, tem que ser
muito azarado. A Polícia Civil não tem efetivo pra investigar nenhum crime”,
comentou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do
Ceará (Sinpol/CE), Gustavo Simplício.
Para o secretário de Segurança
Pública e Defesa Social, Servilho de Paiva, a “situação não é de conforto. Mas
você tem a polícia fazendo o seu papel, dando as respostas adequadas.
Blog do Eliomar
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