Quem ouviu a prefeita Monica no
último dia do ano de 2013, durante entrevista em uma emissora de Rádio local,
deve ter tido a impressão de que a dita “prestação de contas” do seu primeiro
ano de gestão era referente a qualquer outra cidade do planeta terra, menos a
Camocim, ou então, que se tratava de uma referência ao filme “Alice no País das
Maravilhas”, pois quem de fato mora em Camocim sabe que o discurso da Chefe do
Executivo e do seu esposo deputado foi simplesmente chocante e, além disso, nada
mais. No chão da realidade a história é outra.
O casal líder do GCP prometeu profissionalmente
do começo ao fim e não fez reservas nas constantes comparações do atual governo
com o do ex-gestor Vaulino. Parecia a famosa orquestra dos grilos.
Bem que tentamos captar algo novo
nas entrelinhas da mensagem, mas o sermão foi repetitivo com os característicos
sabores da dinastia. Inconfundível e
“reimoso”.
Imagina-se que depois da
alucinante prestação de contas, muita gente saiu procurando o Peter Pan para
interrogá-lo sobre as maravilhas da terra onde “crianças são eternamente
crianças”.
O blá blá blá engavetou o Camocim real e apresentou o desejável como sendo a sensação do momento.
Carlos Jardel