LANÇAMENTOS DO POETA R. B. SOTERO: MEUS AMIGOS, BOM DIA! e POEME-SE - Revista Camocim

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

LANÇAMENTOS DO POETA R. B. SOTERO: MEUS AMIGOS, BOM DIA! e POEME-SE

O grande escritor e poeta camocinense Raimundo Bento Sotero presenteou a humanidade, em especial o povo de Camocim, com o lançamento de mais dois excelentes livros: Meus amigos, bom dia! Obra que reúne as crônicas do poeta tecidas na grande rede virtual durante as manhãs e Poeme-se, que é uma coletânea de sonetos, com apresentação da escritora Beatriz Alcântara, titular da Academia Cearense de Letras. Poeme-se são pérolas preciosas da magnífica poesia de Sotero.

Sobre "Meus amigos, bom dia!"

"Resolvi enfeixar em livro estas crônicas que teço na grande rede, quase sempre pelas manhãs, antes do batente. Vão aí sem revisão, do jeito que foram escritas, tais como foram concebidas, sem quaisquer cuidados, elas retratam fatos que vivi em minha infância, em minhas andanças, ou coisas da rotina do hoje em dia. Foram todas vazadas num linguajar coloquial, despretensioso, e recheadas de regionalismos. Por isso, amigo leitor, não procure nelas qualquer coisa que não seja o puro entretenimento... Bem que eu queria ter trazido a lume coisa melhor; mas,acreditem, por mais que me esforçasse, dei no meu limite, ou, como diria o grande vate, faltou-me engenho e arte. 
É isto! Espero que goste; não sendo assim, que me perdoem a ofensa e fiquem no aguardo de coisa melhor, que, juro, vou procurar alargar minhas fronteiras do conhecimento para fazer uma coisa mais digna, de agradável leitura",  (Raimundo Bento Sotero)

Sobre "Poeme-se"

 Desde a primeira página gostei de ler POEME-SE do poeta Sotero, ainda nos primeiros instantes em que o tive à mão. Como não haveria de me dobrar ao encanto da arte obediente aos ditames de versificação, o soneto ?  Como não me achar contente ao perceber a constante inspiração camoniana na poesia de Sotero, " essa dor que não dói, e que se sente/ esta dor contra a qual não há remédio" ...

[...] Na sequência da leitura de POEME-SE, Sotero relembrou-me como é antigo o gosto que tenho de ficar a pensar o quanto a beleza se aproxima, preferencialmente da tristeza, pois que da alegria muitas vezes se afasta, como se a felicidade atordoasse a beleza natural, em certas ocasiões conseguindo até dissimular quando não ocultar a legitimidade de um sentimento. Com frequência, a dor da tristeza é bela porque reveste-se da verdade, do genuíno sofrimento moral sem disfarce, consciente, traçado e consentido por um círculo único, a compreensão anímica.

Para adquirir os livros, entre em contato com o Poeta através de sua página no FACEBOOK

Carlos Jardel