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Apenas o Antônio Carlos não compareceu. |
oito votos a favor e (06 ) seis contra.
Os vereadores Juliano Cruz,
Antônio Sidney, Ricardo Vasconcelos, Régis da Ipu e Júlio Cesar, pela oposição
e Emanoel Freire, Jeová Vasconcelos e Mastrolhano, pelo Bloco Independente, votaram a favor, por entenderem que os edis não devem ter medo de se posicionar
e mostrar para a população o que estão fazendo no legislativo, em qualquer
matéria de forma aberta e olhando no rosto de cada um.
Os vereadores de situação votaram contra o Projeto de Lei, que abria as votações no plenário Murilo
Aguiar, entenderam que esse Projeto de Lei ainda está em discussão no
Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa e que somente depois de aprovado
por lá é que deveria entrar em pauta em Camocim, foram estes: César Veras,
Lúcia da Ematerce, Iracilda Rodrigues, Oliveira da Pesqueira, Paiacan e Bené
Firmo. Antônio Carlos do Peixe não compareceu ao legislativo.
Fonte: Blog de politica do Marcelo Marques.
DO REVISTA CAMOCIM
A vereadora Lúcia da Ematerce e Iracilda, nas comissões da Câmara, votaram contra o projeto seguindo as orientações do Deputado Sérgio Aguiar, administradas com muito zelo pelo Vereador César Veras, que aparenta ser mais líder da bancada do que a própria líder, Lúcia. As duas vereadoras situacionistas, segundo o autor do projeto, Juliano, deram suas palavras garantindo que na plenária iriam votar a favor do projeto, sinalizando que acreditavam na importância da matéria. Mas o que aconteceu foi exatamente o contrário- é que nestes casos eles não tem vontade própria- revelaram o auto grau de subserviência que os situacionistas tem aos seus líderes políticos, Juliano disse ainda que as vereadoras "não tem palavra".
As duas vereadoras, antes da matéria seguir para votação na plenária, pediram visto do projeto, numa medida que pode ser considerada extremamente protelatória, no popular, um famoso "banho maria".
Diante do vergonhoso episódios protagonizado pelos vereadores do grupo "Cara de Pau" abrem-se alguns leques de questionamentos, principalmente, quando se observa que várias cidades estão se antecipando ao projeto nacional.
Qual o interesse em manter o voto fechado?
Precisam comprar vereadores em futuras votações, sustentando a ideia de que voto é mercadoria negociável e lucrativa, que sustenta os interesses próprios?
Carlos Jardel