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Fotos: Maurílio Carvalho |
Adeptos do Grupo Politico conhecido por família 11 se reuniram espontaneamente na Praça da Rodoviária ontem à noite e por volta das 19h saíram caminhando pela José de Alencar rumo a casa do Chico Vaulino. Cerca de 30 pessoas iniciaram a caminhada que foi ganhando adesão durante o percurso, chegando na Tijuca com cerca de mais de 1000 (mil) pessoas que lotaram a residência do líder politico que derrotou 03 vezes a Oligarquia Aguiar.
Não teve divulgação nas redes sociais. O convite foi feito no boca a boca.
A manifestação foi apenas uma forma espontânea de dizer:
“Estamos vivos e prontos” – “A oligarquia não conseguiu poluir nossas mentes” – “quem tem votos e liderança em Camocim é o Chico” - " O blá blá blá do GCP provoca dor de barriga, é indigestível"
Nas ruas:
“Isso nunca aconteceu em Camocim” – “Nunca vi um politico ser tão querido assim” – “Os aguiar nunca conseguirão isso”.
Depois do tradicional café e dos agradecimentos do Chico o povo se dispersou, mas já fizeram a comunicação: o próximo evento ocorrerá no mês de Dezembro.
O que dirão as Mídias Amigas e de Sustentação ao Grupo Politico Oligárquico Cara de Pau?
Resposta: que foi baderna e que foram apenas os ex-funcionários.
O que elas premeditam:
Acabar com a liderança do Chico, o que não é fácil, provavelmente impossível.
Desqualificar a livre espontânea manifestação popular, criando historinhas “invejosas”.
O GCP sofre de inveja aguda, por que não tem carisma algum para provocar a espontaneidade do povo em seu favor. Tem que rolar outro tipo de incentivo.
Eles devem pensar, JUMENTOSAMENTE, que a retomada da oligarquia GCP é a preponderante significação da democracia em Camocim. Uma espécie de reconstrução pós-caos. Não é. GCP enquanto existir será sempre retrocesso e sua retomada de poder é considerada um golpe! Faz apologia ao coronelismo e ao pensamento faraônico de se governar e ainda com direito às 07 pragas do velho Egito.
É assim que as mídias patrocinadas por eles irão se comportar sempre que se erga qualquer homem ou mulher para afrontá-los, principalmente se estas pessoas tiverem suas histórias pautadas numa vida de trabalho.
Carlos Jardel