
O início do segundo semestre deste ano, no quesito politica e politicagem, nos trouxe uma avalanche de barbaridades, colocando o deputado no topo do destroço. E o pior para a politica, local e estadual, é que ele escapou duas vezes, neste mês, das malhas da ficha suja, no enredo que todo o povo de Camocim já sabe, porém, o fútil inaceitável é a corrente de pensamentos amaldiçoados, como por exemplo, a afirmativa categórica que foi lançada da plenária da Casa do Povo, dizendo que
a dita criatura merece permanecer na politica nos representando. ABSURDO! É justamente esta disfunção de sanidade que deve ser combatida com ‘unhas e dentes’. Temos que tomar fôlego, por que isso já é demais! É uma ofensiva a honra dos cidadãos! Precisamos é questionar acerca da qualidade deste representante e desta representação. Nestas horas os conhecidos jargões, frutos da sabedoria filosófica popular, entram em cena para sintetizar precisamente a lógica da indecência, levando-nos a compreensão de que, aceitar a dita situação seria o mesmo que pedir para
“defecar e se limpar com canjica” ou
“empurrar goela abaixo” uma refeição indigesta. Tem que se considerar que foi exatamente por conta destes políticos, que há poucos meses passados, o povo foi pras ruas em todo o Brasil, vomitar toda imundície e situar os bandidos da politica. Mas não, ficam os nossos parlamentares se vangloriando por terem livrado quem deveria estar banido do cenário politico.
O que se percebe claramente, nas entrelinhas do momento, é a intenção de desqualificar o debate sobre o FICHA SUJA, fato que é de uma imoralidade tremenda e que todos os adjetivos de baixo calão seriam insuficientes para definir o comportamento de certos elementos, que cinicamente desfraldam a bandeira dos bandidos sem algum escrúpulo, utilizando de belas palavras para iludir os cassacos subalternos de capachos do baixo clero, somente eles, pois o cidadão íntegro, de caráter ilibado, não se deixa vitimar em hipótese alguma pelas falácias maldosas destes e daqueles amigos e patrocinadores da corrupção em nossa cidade.
Carlos Jardel