
A Universidade de Nova York (NYU, na sigla em inglês), a Universidade de Michigan e a escola de negócios francesa Insead já estão oficialmente no site.
Executivos do LinkedIn dizem que a decisão de permitir menores de 18 anos no site está relacionada com a entrada das instituições de ensino na rede.
- Estudantes inteligentes e ambiciosos já estão pensando sobre seus futuros quando entram no ensino secundário para que universidade querem ir, o que querem estudar, onde querem viver e trabalhar – disse Eric Heath, diretor de privacidade e políticas públicas do LinkedIn, no blog oficial da empresa.
- Queremos encorajar esses estudantes a tirar proveito dos insights e conexões dos milhões de profissionais bem sucedidos no LinkedIn para poder tomar decisões conscientes e começar suas carreiras do jeito certo.
No entanto, a empresa informa que a nova idade mínima para membros será diferente em alguns países. Nos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Espanha, Austrália e Coreia do Sul, ela será de 14 anos. Na Holanda, de 16 anos e na China, de 18 anos.
Em todos os outros países, prevalecerá a nova regra dos 13 anos para criar um perfil.
Correio do Brasil
Profissional e pessoal
Dr. Bernie Hogan, do Instituto de Internet de Oxford, disse que a medida, que entra em vigor no dia 12 de setembro, ajudaria os jovens a “diferenciar entre o perfil público que elas querem para conseguir trabalho (e) o perfil pessoal que elas compartilham no Facebook com seus amigos e sua família”.
- Pessoalmente, eu me oponho a que os empregadores se intrometam nas páginas de Facebook das pessoas quando estão avaliando candidatos – disse.
- O risco de discriminação involuntária é muito alto.
Mas Hogan também alertou que as crianças podem se tornar um problema para os 225 milhões de membros do LinkedIn se usarem o site para jogar ou criarem perfis com nomes falsos.
- Não dá para conseguir um emprego com um nome falso – afirmou.