
O projeto havia sido aprovado na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que tem o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente. Após isso, o projeto voltou a sofrer fortes críticas, inclusive durante os protestos que se espalharam pelo País durante as últimas semanas.
Nos últimos dias, o próprio PSDB, partido do autor do projeto, passou a pressionar para que a proposta fosse retirada de pauta, dizendo que ela não representava o pensamento da sigla.
O projeto previa que psicólogos podem promover tratamento com o objetivo de curar a homossexualidade. Em seu perfil no Twitter, Feliciano elogiou a atitude de Campos, pois, segundo ele, o PSDB inviabilizou a proposta quando se declarou contra a proposição.
Ao ser retirado de pauta, um projeto com o mesmo teor só poderá voltar a ser apresentado em 2014. Se tivesse sido votado e rejeitado pela maioria dos deputados, somente na próxima legislatura, a partir de 2015, poderia ser protocolado um texto semelhante.
Com informações do site Uol