
Na última quarta-feira, durante a Marcha dos Prefeitos, a presidente Dilma Rousseff anunciou o repasse emergencial de R$ 3 bilhões aos municípios para custeio em saúde e educação, sendo 50% pagos em agosto de 2013 e a outra metade em abril de 2014, além de transferências para outras áreas. A presidente chegou a ser vaiada por parte dos prefeitos, que esperavam garantir o repasse de 2% do FPM.
O economista Almir Bittencourt, professor da Universidade Federal do Ceará, diz que não há esforço dos gestores em sair da dependência do Governo Federal, através da arrecadação de impostos e taxas municipais, nem condições de as prefeituras se manterem sem auxílio externo. "Isso mostra a inviabilidade de criar novos municípios, que levam à expansão de despesas"
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