PF IRÁ INVESTIGAR ESQUEMA DE FRAUDE NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA - Revista Camocim

segunda-feira, 29 de abril de 2013

PF IRÁ INVESTIGAR ESQUEMA DE FRAUDE NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA


As supostas irregularidades na contratação de obras do Programa Minha Casa Minha Vida em municípios com até 50 mil habitantes deverá ser investigada pela Polícia Federal. 
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, determinou abertura de inquérito após solicitação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
De acordo com a assessoria do ministério das Cidades, Cardozo já determinou abertura de inquérito.
O jornal “O Globo” informou, neste sábado (27), que pequenas construtoras pagam propina para a empresa RCA Assessoria para fazer parte do programa. Segundo a publicação, o esquema é realizado em municípios com até 50 mil habitantes.
Segundo o jornal, a empresa é formada por ex-funcionários do ministério das Cidades. Questionada sobre o possível esquema, a RCA nega o recebimento de propina.
O ministério das Cidades publicou, neste sábado (27), uma nota informando que a Polícia Federal irá realizar a investigação. O documento informa que já havia solicitado uma auditoria à Controladoria-Geral da União para apurar as denúncias.

Confira a nota do ministério das Cidades AQUI

DO REVISTA CAMOCIM
ESTE PROGRAMA EM CAMOCIM
Algumas pessoas informaram ao Revista Camocim que estão indo até o CSU em busca de algumas explicações e estão recebendo a informação de que o cadastro das famílias sumiu! E que estão fazendo uma espécie de novo cadastramento. EU NÃO ACREDITO NO DESAPARECIMENTO DESTES CADASTROS! Recordo que foram mais de 2 mil pessoas inscritas, que  receberam um número de cadastro, e que este bendito cadastro teria sido entregue para atual gestão através de Jairla e da Assistente Social, Fátima Lêda, responsáveis pelo Setor de Habitação na época. 
Este negócio de novo cadastro não deveria existir, o correto é pegar o que já existe e continuar o trabalho. Outro passo é acionar urgentemente o Conselho de Habitação que foi formado para fiscalizar todo o processo, lembrando que este conselho é formado por pessoas do governo e por entidades da sociedade civil organizada. Este é mais um caso em que o Revista Camocim vai ficar de olho. 

Carlos Jardel