
O artigo adverte que a América Latina corre o risco de enfrentar um aumento substancial no número de mortes por câncer se não houver uma melhoria no diagnóstico precoce da doença e no acesso a tratamentos pelas populações mais pobres.
Segundo o relatório, há 163 casos de câncer para cada 100 mil pessoas na América Latina, número inferior aos 264 casos por 100 mil habitantes registrados na União Europeia ou os 300 por 100 mil dos Estados Unidos.
Apesar disso, a mortalidade na América Latina é muito mais alta, com 13 mortes para cada 22 casos. Nos Estados Unidos, são 13 mortes para cada 37 casos, enquanto na União Europeia são 13 mortes para cada 30 casos.