“Fazer memória não é
saudosismo é torna-la viva em nossa ação, quando lutamos por cidadania e em
defesa da vida a favor dos irmãos”, Airton de Maria
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| Irmã Luizinha no serviço pastoral da Igreja Católica, na comunidade da Praia do Xavier |
Ela não nasceu em Camocim, mas era ilustre camocinense por sua capacidade de amar este povo como poucos assim o fazem. Ela era cidadã camocinense na alma, por que
conseguia identificar o Divino no rosto dos oprimidos, aos quais ela dedicou
inteiramente sua vida, em missão na luta por justiça e mais dignidade. Ela
nunca recebeu o reconhecimento público devido, mas é assim que segue a vida dos
profetas e das profetizas.
Hoje na data em que se
comemora o Dia Internacional da Mulher o Revista Camocim faz memória da vida marcante
de Maria Luíza Farias, a saudosa e eterna Irmã Luizinha, uma forte companheira,
referência de engajamento na luta pelos direitos do povo e sobre tudo, os empobrecidos
da sociedade.
Carlos Jardel

