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| O setor de Serviços, que engloba diferentes atividades, ocupa espaço e hoje responde por 69% do Produto Interno Bruto brasileiro FOTO: JL ROSA |
Os resultados do Produto
Interno Bruto (PIB) - a soma das riquezas geradas no País - do ano passado,
divulgados ontem, mostram que a esperada retomada da produção nacional segue em
ritmo abaixo das expectativas e desencorajam expectativas mais otimistas para o
futuro próximo. Apesar dos sucessivos pacotes de estímulo ao crédito e alívio
tributário, a expansão do PIB foi de apenas 0,9%, e o país completou dez
trimestres consecutivos de alta inferior a 1% -que seria o mínimo para os 4%
anuais almejados pelo governo.
A renda per capita ficou praticamente estagnada, com variação de 0,1% e valor de R$ 22,4 mil por habitante.
O período mais longo de crescimento baixo ou medíocre desde o Plano Real está diretamente relacionado ao retrocesso dos investimentos, ou seja, dos gastos em obras e compras de equipamentos destinados a ampliar a capacidade produtiva. Leia mais AQUI
A renda per capita ficou praticamente estagnada, com variação de 0,1% e valor de R$ 22,4 mil por habitante.
O período mais longo de crescimento baixo ou medíocre desde o Plano Real está diretamente relacionado ao retrocesso dos investimentos, ou seja, dos gastos em obras e compras de equipamentos destinados a ampliar a capacidade produtiva. Leia mais AQUI

