Na tarde de ontem, a diretora
de Creche Tia Carmélia, no Bairro Olinda, procurou o Revista Camocim e
apresentou sua versão sobre a acusação que um vigia da referida creche fez
sobre sua pessoa e que foi publicado aqui no Revista Camocim, no dia 26 de fevereiro,
confira AQUI. Ela informou que não está perseguindo o vigia e que sua função na
creche é zelar pelo bom funcionamento da unidade educacional trabalhando para
garantir uma boa educação para as crianças. A diretora informou ainda que não
está obrigando ninguém a usar fardamento, mas que houve uma decisão coletiva
por parte dos funcionários e que ficou decidido entre eles, que todos deveriam
comparecer ao trabalho usando roupas adequadas e padronizadas, sendo que, os
vigias deveriam usar calça comprida e blusas padronizadas, "e isso foi uma
decisão tomada por todos”, enfatizou a diretora. Segundo ela, apenas o referido
vigia não teria aceitado e continua indo trabalhar de calção e camiseta,
vestimentas inadequadas para a função que ele exerce na escola, descumprindo
regras.
Sobre a suposta falta d’água,
a diretora informou que a caixa d’água estaria com um vazamento sério e teve
que ser desativada para o conserto no início das aulas, pois da maneira como
estava, poderia colocar em risco a integridade física das crianças, caso a
caixa viesse a desabar. Mesmo assim, nunca deixou de faltar água para os
alunos, pois um segundo reservatório existente na creche supre as necessidades
da unidade escolar.
Para finalizar a diretora apresentou ao
Revista Camocim um oficio em que a ex-diretora da mesma Creche, no ano de 2012,
enviou ao secretário de educação da época, informando sobre o comportamento do
referido vigia em que o mesmo estaria infringindo as normas de trabalho.
DO REVISTA CAMOCIM
- Se as decisões são tomadas de forma coletiva e aceita pela maioria, o que deve prevalecer é o bom senso, por parte de quem não concorda.
- No meu ponto de vista o funcionário publico de qualquer esfera e escalão do governo tem que obedecer as regras e em caso de descumprimento ele tem que ser notificado e punido conforme a lei que trata do assunto.
Carlos Jardel

