DILMA E LULA COMEÇAM 2013 SEM NENHUM ADVERSÁRIO À ALTURA PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES - Revista Camocim


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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

DILMA E LULA COMEÇAM 2013 SEM NENHUM ADVERSÁRIO À ALTURA PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES

"O Próprio ex- presidente Lula seria o único com condições enfrenta-la "


O ano termina com a presidenta Dilma Rousseff em sua melhor fase diante do eleitorado, desde que foi eleita, há dois anos. Com a popularidade recorde, Dilma seria reeleita com 57%, segundo divulgou, nesta segunda-feira, o instituto Datafolha, de propriedade do mesmo grupo que edita o diário conservador paulistano Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, somente um outro petista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, poderia enfrentá-la, nas urnas, em condições de disputar o cargo, em 2014. 
Lula teria 56% dos votos, segundo o instituto. Trata-se, porém, de um exercício próximo do absurdo, pois tanto Lula avisou que apoiará Dilma para a reeleição, caso seja este o desejo dela, quanto a presidenta já demonstrou seu apoio incondicional ao líder da legenda no governo, se ele optar por concorrer ao cargo hoje ocupado por Geraldo Alckmin. Este é um dos últimos representantes da velha oligarquia neoliberal ainda no poder, em São Paulo. 
Mesmo diante do maior ataque midiático já realizado contra um líder de centro-esquerda no país, desde o golpe de 1964, do qual participou o jornal que ora aponta a liderança de sua sucessora, o ex-presidente Lula segue com o prestígio em alta perante o eleitorado e venceu, nas urnas, as eleições na capital paulista, centro nervoso da direita brasileira. Apesar do julgamento da Ação Penal (AP) 470 no Supremo Tribunal Federal (STF), em uma manobra que fez coincidir as condenações impostas aos líderes petistas José Dirceu e José Genoino com o calendário eleitoral, o respeito ao ex-presidente Lula manteve-se ascendente junto aos brasileiros mais pobres. Eles formam a grande maioria beneficiada com as medidas de promoção da justiça econômica para as populações rentes à linha da miséria. 
Na pesquisa realizada pela empresa do grupo Folha, que recebeu cerca de 1/5 de toda a verba pública de propaganda do Palácio do Planalto ao longo do último ano, Dilma ingressa em 2013 adiante de possíveis candidatos na oposição ou na base aliada, entre eles Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (sem partido), Eduardo Campos (PSB) e Joaquim Barbosa (presidente do STF e sem filiação partidária, ainda). 
De acordo com o estudo, o cerco promovido pela imprensa conservadora ao governo de centro-esquerda não foi suficiente para tirar dos trilhos o projeto iniciado na primeira eleição do então ex-metalúrgico que, até 2002, havia perdido quatro eleições para as hostes do neoliberalismo, lideradas na época pelo sociólogo Fernando Henrique Cardoso (FHC). 

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