QUEM OFERECE MAIS? TEM VEREADOR PERGUNTANDO ? - Revista Camocim


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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

QUEM OFERECE MAIS? TEM VEREADOR PERGUNTANDO ?


Rumores e especulações sobre a politica em Camocim continuam. Os mais sensatos procuram avaliar a situação de forma coerente, outros preferem falar besteiras em nome da insanidade. Eu prefiro acreditar que nem todas as águas ainda passaram por baixo da ponte. Mas o certo é que os boatos dizem muito sobre a tentativa constante de persuadir vereadores eleitos e reeleitos da base do Prefeito Chico Vaulino. Usei a expressão “persuadir” para não bancar o mal educado, mas, prefiro acreditar que esta atitude tem o nome de “compra e venda, ou de falta de escrúpulos, desrespeito para com a população”. No mais popular, isto é uma tremenda falta de vergonha na cara. 

Camocim passa a viver momentos de retrocesso na maneira de se pensar a politica. Os velhos acordos começaram a acontecer, a prova mais recente veio do então vereador eleito "Paiacan (PDT)" que foi eleito fazendo parte da base aliada do Prefeito Chico Vaulino (PP). 

Já na semana passada o vereador reeleito Emanoel Vieira (PSD), me confirmou e pediu que publicasse em minha página do Facebook que ele "não é vereador tapioca e que continua com a Força do Povo, e que votaria em Régis da Ipu para presidente da Câmara”. 

Meus amigos, diante de tudo o que se escuta, e do que se presencia em Camocim, cabem as seguintes interrogações: Qual o respeito dedicado a população quando determinados vereadores negociam privilégios dentro do poder que lhe foi conferido pelo povo? Será que é justificável ter como ponto de discussão nas negociatas a participação efetiva de um partido dentro do Executivo Municipal, e diga-se, um partido formado apenas para meros fins eleitoreiros, sem projetos para melhorar a vida do povo? Na minha pobre opinião, penso que este negócio é de puro interesse próprio. Não se sabem das valiosas ofertas em questão, mas com certeza a vida da população não deve constar na pauta do assunto. Este momento triste em nossa cidade pode ser uma versão contemporânea do coronelismo, uma reatualização das origens oligárquicas.

E o povo, o que pensa de tudo isso?


Carlos Jardel