Camocim - a tomada de consciência é o que pode adiar o uso do caixão nessa pandemia - Revista Camocim

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terça-feira, 26 de maio de 2020

Camocim - a tomada de consciência é o que pode adiar o uso do caixão nessa pandemia

A tomada de consciência sobre o real problema é a maneira mais eficiente de se antecipar o uso do caixão e os sacos para defuntos licitados pela prefeita de Camocim, Monica Aguiar. Pois ainda não existe remédio capaz de combater com eficiência o Covid-19.

Desta forma, a solução para evitar o pior é fortalecer o organismo individual de cada ser humano e o organismo social, e isso só ocorre através, repito, de uma tomada de consciência. 

O organismo humano se fortalece com vitaminas, que neste caso pandêmico, necessita combinar com o distanciamento, o isolamento social e com as demais medidas sanitárias. 

Já o organismo social -  que também depende do organismo individual - necessita que o poder público faça a sua parte de forma correta, honesta e eficiente. Quando isso não ocorre - e não está ocorrendo em Camocim - de nada adianta o esforço individual das pessoas.

É preciso que a prefeita Monica tome consciência da gravidade do problema, adote medidas mais rígidas que assegurem o isolamento social, invista os recursos com transparência, cobre mais rigor da  equipe de linha de frente e ao mesmo tempo recompense os profissionais que se arriscam, fornecendo incentivos e a estrutura necessária para que os mesmos exerçam bem suas funções. 

É preciso baixar as portas do teatro da boa ação do governo municipal, pois não serve pra nada neste momento. O momento exige responsabilidade plena. 

A dona Monica Aguiar, prefeita, necessita considerar também as criticas dos populares, da imprensa e  ao mesmo tempo rejeitar a opinião dos seus capachos, que nada tem a oferecer e nada sabem, a não ser babar e votar por migalhas no dia da eleição.  

O caso é sério! ou se toma consciência ou por fata dela a tragédia, que já vem sendo anunciada, pode ser ainda muito pior.

A saber: a  foto acima é do amigo Osmar, ironizando a licitação considerada absurda dos caixões.

Carlos Jardel