" Se ultrapassar as correntes, o vigia fica é brigando com a gente"
Um grupo de senhoras, muitas já idosas, hoje pela manhã, tiveram que enfrentar a chuva enquanto aguardavam o ponteiro do relógio marcar 08h para o início do atendimento no Posto de Saúde José Farias (no Bairro da Praia). Algumas das senhoras, que se protegiam com guardas chuvas e debaixo de uma árvore, informaram ter chegado às 06h e reclamaram que a situação é corriqueira.
"Não adianta reclamar, pois o vigia (do posto), mesmo vendo o nosso sofrimento, não abre as portas pra gente se proteger da chuva", disse uma das senhoras.
Para piorar a situação, uma corrente de aço foi colocada isolando a entrada que dá acesso a unidade de saúde.
" Se ultrapassar a corrente, antes do horário, ele (vigia) fica brigando com a gente. Antes não tinha isso", comentou uma idosa que reclamou também do horário que as atendentes chegam, "às vezes oito e meia e até mesmo às nove horas", disse.
Além da complicada espera pelo atendimento, um dos principais problemas denunciado pelas senhoras é a falta de vários medicamentos que há meses, estão em falta, medicamentos que na gestão passada não faltavam.
Alfinetada
Falta o bom senso, a começar pela desnecessária corrente de aço que interdita a entrada do posto de saúde, deixando os usuários constrangidos, principalmente as senhoras de idade. Abriga-las da chuva, neste caso, não iria prejudicar em momento algum o funcionamento da unidade, e mesmo que fosse, em casos como este, o que se deve considerar, e prezar, é pela dignidade da pessoa humana. Um servidor da Saúde não deve ser irracional ao ponto de ignorar as condições de desconforto das pessoas. Não se pode fazer vista grossa com as dificuldades do povo, ser indiferente com os que estão em busca de melhorias para sua saúde no sistema público.
Vamos lembrara novamente de algumas promessas para melhorar o sistema de saúde que até hoje não foram cumpridas por quem prometeu, no caso, a prefeita:
Um grupo de senhoras, muitas já idosas, hoje pela manhã, tiveram que enfrentar a chuva enquanto aguardavam o ponteiro do relógio marcar 08h para o início do atendimento no Posto de Saúde José Farias (no Bairro da Praia). Algumas das senhoras, que se protegiam com guardas chuvas e debaixo de uma árvore, informaram ter chegado às 06h e reclamaram que a situação é corriqueira.
"Não adianta reclamar, pois o vigia (do posto), mesmo vendo o nosso sofrimento, não abre as portas pra gente se proteger da chuva", disse uma das senhoras.
Para piorar a situação, uma corrente de aço foi colocada isolando a entrada que dá acesso a unidade de saúde.
" Se ultrapassar a corrente, antes do horário, ele (vigia) fica brigando com a gente. Antes não tinha isso", comentou uma idosa que reclamou também do horário que as atendentes chegam, "às vezes oito e meia e até mesmo às nove horas", disse.
Além da complicada espera pelo atendimento, um dos principais problemas denunciado pelas senhoras é a falta de vários medicamentos que há meses, estão em falta, medicamentos que na gestão passada não faltavam.
Alfinetada
Falta o bom senso, a começar pela desnecessária corrente de aço que interdita a entrada do posto de saúde, deixando os usuários constrangidos, principalmente as senhoras de idade. Abriga-las da chuva, neste caso, não iria prejudicar em momento algum o funcionamento da unidade, e mesmo que fosse, em casos como este, o que se deve considerar, e prezar, é pela dignidade da pessoa humana. Um servidor da Saúde não deve ser irracional ao ponto de ignorar as condições de desconforto das pessoas. Não se pode fazer vista grossa com as dificuldades do povo, ser indiferente com os que estão em busca de melhorias para sua saúde no sistema público.
Vamos lembrara novamente de algumas promessas para melhorar o sistema de saúde que até hoje não foram cumpridas por quem prometeu, no caso, a prefeita:
- Implantar o sistema de Marcação de Consultas por telefone, eliminado as filas noturnas".
- Aumentar o número de Postos de Saúde e equipar os postos de saúde existentes, oferecendo condições reais de atendimento (não cumprida - a situação é pra lá de critica)
- Implantar o Centro de Atenção à Mulher com ginecologista e profissionais da saúde especializados.
- Contratar 40 médicos de diferentes especialidades, através de concurso público para melhorar efetivamente nos postos de saúde.