Combustível: Ministério Público pede a suspensão de todas as licitações e multa ao Governo Jaime Veras - Revista Camocim

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas


Clique na imagem e fale com a gente

Em Camocim, hospede-se nos hotéis Ilha Park e Ilha Praia Hotel. Clique na imagem e faça sua reserva




sábado, 10 de abril de 2021

Combustível: Ministério Público pede a suspensão de todas as licitações e multa ao Governo Jaime Veras

Se incompetência fosse combustível, a administração de Barroquinha só andaria de tanque cheio.




Mais um desdobramento começa na história do combustível de Barroquinha. É na série de licitações "sem pé nem cabeça", cuja incompetência de não saber como fazer uma licitação direito, que já acarretou a demissão do Dr. Lucas, começará a gerar problemas para a população.


Dessa vez foi o Ministério Público de Contas  que moveu mais uma Ação contra o Governo Jaime Veras, após detectar que o mesmo agiu de má-fé, descumprindo  a decisão de suspensão da licitação de combustível, imposta pelo Tribunal de Contas do Ceará, que acatou as denuncias de irregularidades apresentadas pelo Vereador Jodeal Alcântara e pelo ex-Procurador do Município, o advogado Rildo Veras. 


Outro fato grave, apontado pelo Ministério Público de Contas, deve-se ao fato de que a segunda licitação de combustível teve o preço elevado ao valor de  R$89.845,00.  Ou seja, mais cara, apesar de ter um mês a menos de consumo.


Considerando as denúncias do Vereador Jodeal e do ex-procurador Rildo Veras e o desdenho da Administração de Barroquinha em cumprir a decisão do TCE, o Ministério Públicos de Contas desceu a “ripa” na gestão, requerendo a suspensão de todas as licitações e a aplicação de multa aos comandantes desse "samba das licitações doidas".


Agora só resta o prefeito notinha buscar um jeito de arrumar umas notinhas para pagar as multas.


Alfinetada:


Logo, logo o Prefeito Notinha fará o que faz de melhor: não reconhecer sua incompetência e jogar a culpa nas costas dos outros.


O Revista Camocim teve acesso ao documento do  Ministério Público de Contas. 




Carlos Jardel