Camocim - Começou sem transparência - Revista Camocim

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Camocim - Começou sem transparência


Pouquíssimas informações estão sendo divulgadas pela prefeitura no tocante aos assuntos da pandemia, sendo que impera um conteúdo superficial nas raras emitidas para o público, que mais deixam dúvidas do que esclarecimentos.  O próprio Ministério Publico, referente a campanha de vacinação, fez uma série de recomendações ao Governo Municipal versando sobre  a "transparência" do assunto.  Porém, as noticias sobre o cumprimento das orientações, pelo menos parea a população, ainda não chegarum como deveriam.


Por exemplo; o Promotor de Justiça solicitou à prefeita Betinha e à Secretária da Saúde, Priscila Gonçalves, que informem "como será feita a fiscalização do cumprimento estrito dos critérios de priorização definidos pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde, adotando as devidas providências contra os responsáveis caso alguém fora do critério seja beneficiada". Ou seja: caso alguém fure a fila.


O quantitativo de pessoal abrangido pela vacinação, no contexto de grupos prioritários, foi outra solicitação, que até gora também não foi disponibilizada, bem como o "informe acerca do planejamento para aplicação da segunda dose da vacina, precisamente, se o município já estaria fazendo reserva da mesma e quando se dará o início da aplicação".


Se estas informações foram enviadas ao Ministério Público mas não foram divulgadas, tanto errou o MP como errou a prefeita Betinha. 


E tais informações são importantes? Resposta: É óbvio que sim! Caso contrário o MP não teria emitido a Recomendação. 


O município de Camocim foi destaque numa matéria do Jornal Diário do Nordeste como a pior no processo de vacinação do Covid-19 no Ceará. Também até a data de hoje a Secretária da Saúde e a Prefeita não esclareceram uma linha sobre o ocorrido.


Educação


A falta de transparência não é só na "pandemia". Na Educação também está faltando. 


Até a gora, sobre o pagamento ilegal de honorários advocatícios com recursos dos precatórios da Educação não mereceram sequer uma linha porte parte do Governo Betinha. 



Carlos Jardel