Na fase 2 de novo Plano de Contingência da Covid, CE se prepara para combater possível segunda onda - Revista Camocim

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Na fase 2 de novo Plano de Contingência da Covid, CE se prepara para combater possível segunda onda

Com 312.068 casos confirmados e 9.762 óbitos causados pela Covid-19, conforme a última atualização do IntegraSus, o Ceará está na fase 2 - caracterizada por perigo iminente- para uma possível segunda onda. Especialistas recomendam cautela na avaliação de um cenário de estabilização e se anteveem a um novo pico, como já ocorrera em países europeus. A Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) divulgou, ontem, nova versão do “Plano Estadual de Contingência contra a Doença pelo Coronavírus (Covid-19)”, com recomendações técnicas aos profissionais da saúde e à população sobre como proceder no atual momento. No documento atualizado, as ações são divididas em cinco fases. 

A primeira - considerada de Alerta- tem o foco no controle de casos e diagnóstico precoce. Aponta articulação em prol de “medidas conjuntas de prevenção e controle” da doença. Nesse momento, deve haver o reabastecimento do estoque de insumos e fortalecimento da testagem em massa. 

Já na fase 2, etapa em que o Ceará se encontra atualmente de acordo com a Sesa, o foco é também no bloqueio de transmissão para evitar a disseminação. Determina a ampliação da comunicação com a população e profissionais de saúde e também versa sobre alocação de equipamentos e suprimentos médicos para garantir o tratamento. Tudo isso, acompanhado pela monitorização da taxa de ocupação de leitos. 

A próxima fase é mais radical. Na fase 3, as ações para redução da mortalidade e intensidade da pandemia são o foco. Nessa fase serão restringidas as atividades econômicas e comportamentais, além do uso de barreiras sanitárias e fechamento de fronteiras, uma espécie de “lockdown”. Prevê também a reativação dos hospitais de campanha e Postos de Atendimento Médico nas regiões de saúde, bem como a ampliação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs). Outras medidas dessa etapa incluem a redução de cirurgias eletivas. 

Somente quando a desaceleração do crescimento no número de casos for constatada é que se inicia a fase 4. Nesse período, os protocolos de retorno das atividades serão atualizados, de acordo com o monitoramento dos indicadores. Por fim, na fase 5, o plano de contingência será desativado, uma vez que a emergência for encerrada no Ceará. 

Informações do Diário do Nordeste.