A pedido de Sérgio Aguiar, Pastor tenta comprar votos de apoiador de Euvaldete oferecendo estrutura da saúde, carro e dinheiro. - Revista Camocim

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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

A pedido de Sérgio Aguiar, Pastor tenta comprar votos de apoiador de Euvaldete oferecendo estrutura da saúde, carro e dinheiro.

Um Pastor Evangélico de Camocim resolveu fazer as vezes de porta voz da corrupção ao tentar comprar votos  em nome do deputado estadual Sérgio Aguiar, esposo da prefeita Monica.  O religioso ofereceu  para uma liderança popular, que apoia a pré-candidata Euvaldete Ferro, toda a estrutura da Secretaria Municipal da Saúde, carro para fazer mudança de eleitores e dinheiro em quantia bem elevada. Tudo isso em troca do apoio ao grupo Aguiar nas eleições municipais deste ano.

O Pastor levou um NÃO. A liderança politica disse que não estava a venda  e reafirmou - nas ventas dele - o apoio ao grupo politico da Tijuca liderado pelo ex-prefeito Chico Vaulino.

O nome do Pastor e da liderança politica, por enquanto, ficará em sigilo. Mas voltaremos a tratar deste assunto, com mais detalhes, em breve.

Alfinetada

"Cuidado com os falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores". 

A frase bíblica atribuída ao Jesus de Nazaré, se aplica ao Pastor dessa matéria, que deveria ter compromisso com a Justiça e não com a corrupção politica e com os corruptos. 

Quando o mesmo se prestou ao expediente imundo, se assemelhou ao  falso profeta, ao lobo devorador, que coloca sobre si a pele de ovelha para tentar enganar as ovelhas.

O pastor até pode - e deve ter - preferência politica partidária. O que ele não pode é praticar a corrupção politica, que foi justamente o que ele fez, ao oferecer, em nome do deputado, as estruturas públicas e dinheiro em troca de apoio politico, pois isso é crime previsto na legislação politica do Brasil.

Em outras palavras, podemos dizer que o pastor traiu o Evangelho e se associou a um ladrão da coisa pública. E como diz provérbios 29: "24 O que é sócio do ladrão odeia a sua própria alma; sendo ajuramentado, nada denuncia".

Carlos Jardel