Se no campo formal tudo depende dos decretos dos governos, no campo da saúde pública o caso pede planejamento e responsabilidade social.
Bebedouros, entrada e saída de alunos, intervalos, distribuição de merenda, ventilação, lixeiras, organização de carteiras, planejamento docente em casa.
É preciso pensar com antecedência, agir com eficácia e ser preciso na formulação de protocolos para todo o cotidiano escolar.
Espera-se reformas urgentes nos prédios para garantir melhores condições de higiene, pois não é novidade nesses espaços, por exemplo, ver lavatórios em pequena quantidade ou com defeito.
A quantidade de alunos por sala precisa ser repensada, o que passa pela reorganização das turmas e pela contratação de mais professores.
Não se deixe isso para a última hora pois em um dado momento as escolas precisarão voltar a funcionar.
O ano de 2020 não seja mais ano para SPAECE, nem Prova Brasil e nem outra avaliação em larga escala.
A luta é para garantir o básico, como nossas comunidades caminhando com forte noção de prevenção, pois ainda está em jogo a saúde tanto de alunos como dos trabalhadores da educação.
Professor Mário Roberto.