Oficinas, indústrias têxteis e mais empresas são liberadas para atuar no Ceará em meio à pandemia - Revista Camocim

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terça-feira, 24 de março de 2020

Oficinas, indústrias têxteis e mais empresas são liberadas para atuar no Ceará em meio à pandemia

Na mesma edição do Diário Oficial do Estado que isentou a população mais carente do pagamento da taxa de contingência da Cagece, o governador Camilo Santana liberou o funcionamento de mais empresas no Ceará no período de isolamento social decretado para enfrentar a pandemia do coronavírus. Entre os negócios estão oficinas mecânicas e indústrias têxteis e do ramo de confecções.

Todas as empresas têm relação direta com as demais medidas do Governo do Estado, pois são associadas ao funcionamento de equipamentos/empresas/indústrias de necessidades básicas.

Em caso de dúvida sobre o funcionamento ou não, o novo decreto indica que os empresários procurem a Casa Civil, que deverá "proceder a devida comunicação".
Confira a lista do que pode funcionar:
  • Oficinas e concessionárias exclusivamente para serviços de manutenção e conserto em veículos; 
  • Empresas prestadoras de serviços de mão-de-obra terceirizada; 
  • Indústria e comércio que integrem a cadeia alimentar;  
  • Fábricas de bomba de irrigação, ventiladores e ar-condicionado, bem como os respectivos serviços de manutenção;  
  • Indústrias do ramo têxtil e de confecção que forneçam materiais para uso na rede de saúde pública ou privada  
  • Empresas das áreas de logística; 
  • Centrais de distribuição, ainda que representem um conglomerado de galpões de empresas distintas.
Contexto

Na última semana, em transmissão pela internet, o Governador Camilo Santana decretou fechamento de empresas e o isolamento social da população para evitar a transmissão do novo coronavírus no Ceará. A medida extrema segue o exemplo de países e estados pelo mundo, os quais tiveram inúmeros casos de contaminação e mortes.

Os efeitos severos sobre a economia cearense vieram em seguida e, desde a última quinta-feira (19), o governador tenta diminuir o impacto gerado a empregados e empregadores.

Diário do Nordeste