O vereador e sua bancada estão pouco se lixando para o processo legal. Querem é ferrar mais um vereador da oposição.
Voltando a falar do vereador Kleber Veras e sua relação direta com o processo administrativo que pesa sobre o vereador Erasmo Gomes, sob acusação de suposta quebra de decoro, podemos dizer que o comportamento do fiel escudeiro do casal Aguiar é pra lá de questionável e incompatível com a função de presidente da comissão processante que trata do caso, pois, mais cristalino que a luz do sol, Veras quer a todo custo, independente de qualquer defesa, cassar o mandato de Erasmo, pouco importando o amplo direito de defesa que Erasmo tem.
Basta examinar a linha do tempo para encontrar evidências e até mesmo provas robustas no transcurso do processo em que o vereador Kleber Veras aparece nos bastidores querendo ferrar diretamente com a vida pública do vereador Erasmo. Como prova disso temos o episódio em que ele impediu Erasmo de ministrar um curso para a juventude na sede da associação de moradores do Distrito Guriú.
Kleber deveria ter se mantido isento, pois era o responsável por conduzir, com imparcialidade, o processo de Erasmo - pelo menos é o que se esperava -, no entanto quando soube que o referido vereador de oposição iria realizar a palestra na sede da Associação do Guriú, ligou para o presidente da mesma ameaçando de suspender benefícios do poder público municipal para a Associação Comunitária. Lamentavelmente o presidente comunitário se rendeu e negou o espaço para o vereador Erasmo, depois informou os motivos para associados durante uma reunião.
Bom, já temos neste caso, até aí, evidências fortes de que o presidente da Comissão Processante do Caso Erasmo, vereador Kleber, não tem caráter politico ilibado para presidir tal processo. E sua parcialidade ficou mais evidente ainda quando orientou a bancada de situação a votar contra o Requerimento de Erasmo que pedia a convocação do presidente da Associação de Guriú para esclarecer o ocorrido.
Pense: por que Kleber, que nega a acusação, orientou o voto de sua bancada pela reprovação do esclarecimento dos fatos?
O vereador Erasmo denunciou Kleber no Ministério Público Estadual.
Independente do que venha ser a avaliação da Promotoria, não resta dúvidas de que estamos diante de um grave caso de quebra de decoro parlamentar por parte do ex-presidente da Câmara, Kleber Veras, que já teve sua ficha suja junto ao extinto Tribunal de Contas dos Municípios, ficando inelegível e com votação zerada em tempo não muito distante.
Carlos Jardel
Kleber deveria ter se mantido isento, pois era o responsável por conduzir, com imparcialidade, o processo de Erasmo - pelo menos é o que se esperava -, no entanto quando soube que o referido vereador de oposição iria realizar a palestra na sede da Associação do Guriú, ligou para o presidente da mesma ameaçando de suspender benefícios do poder público municipal para a Associação Comunitária. Lamentavelmente o presidente comunitário se rendeu e negou o espaço para o vereador Erasmo, depois informou os motivos para associados durante uma reunião.
Bom, já temos neste caso, até aí, evidências fortes de que o presidente da Comissão Processante do Caso Erasmo, vereador Kleber, não tem caráter politico ilibado para presidir tal processo. E sua parcialidade ficou mais evidente ainda quando orientou a bancada de situação a votar contra o Requerimento de Erasmo que pedia a convocação do presidente da Associação de Guriú para esclarecer o ocorrido.
Pense: por que Kleber, que nega a acusação, orientou o voto de sua bancada pela reprovação do esclarecimento dos fatos?
O vereador Erasmo denunciou Kleber no Ministério Público Estadual.
Independente do que venha ser a avaliação da Promotoria, não resta dúvidas de que estamos diante de um grave caso de quebra de decoro parlamentar por parte do ex-presidente da Câmara, Kleber Veras, que já teve sua ficha suja junto ao extinto Tribunal de Contas dos Municípios, ficando inelegível e com votação zerada em tempo não muito distante.
Carlos Jardel