Sérgio Aguiar fez, como sempre faz, uma imposição do nome de seu candidato a prefeito. "Ache ruim quem achar". Não foi um processo democrático, como quis que parecesse. Foi, no mínimo, um circo armado em que se divertiu com alguns palhaços.
Iludiu o César Lera, que andou dizendo que seria ele o escolhido. Enganou o Kléber, outro que também andava parecendo um pavão engrandecido com a possibiidade de ser o nome da vez. No entanto, o que passou o pior vexame foi o Glauco Aguiar, que, diferente de Kléber e do César, era o nome mais aceito dentro e fora da prefeitura. O negócio é que quem manda dentro é Sérgio. E o que rola por fora pouco lhe interessa.
Glauco, segundo as fontes do blog, já sabia do risco que corria. Parte da própria família ja havia alertado a respeito da conduta de Sérgio. No entanto, ele esperava contar com o apelo popular e de aliados do prmimeiro escalão, para poder barganhar a candidatura. Deu tudo errado! Sérgio jogou terra na farofa do primo Glauco.
Oficialmente nada foi definido. Tudo pode acontecer, inclusive nada.
Carlos Jardel