Auditoria do TCE encontra irregularidades em consórcio de saúde de Camocim durante gestão Monica Aguiar - Revista Camocim

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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Auditoria do TCE encontra irregularidades em consórcio de saúde de Camocim durante gestão Monica Aguiar

O Jornal O Povo publicou hoje em sua edição online  AQUI a informação de que a Auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e da Controladoria-Geral do Estado (CGE) identificou irregularidades em contratos do consórcio de saúde de Camocim durante o período em que a prefeita de Camocim, Monica Aguiar, esposa do deputado estadual Sérgio Aguiar, presidiu o referido equipamento, no intervalo de 2014 a 2016.

A auditória também detectou erros na gestão correspondente aos anos de 2017 a 2018, período presidido pelo prefeito de Martinópole, Júnior Fontenele.

Ainda de acordo com a matéria, o relatório preliminar da Auditoria será apresentado aos gestores da autarquia na semana que vem. A reportagem diz também que as apurações se concentram nas áreas de pessoal, de licitações, gestão contábil e financeira e encontrados nessas áreas avaliadas "pontos a serem esclarecidos".

Entenda

O pedido de Auditoria do Consórcio foi feito pelo deputado estadual Sérgio Aguiar, que solicitou a investigação apenas dos dois últimos anos: 2017 e 2018, período que não contemplava a gestão de sua esposa, a prefeita Monica. Porém, a pedido do deputado Romeu Aldigueri, que concordou de início com a auditoria,  o TCE estendeu as investigações ao período no qual o consórcio foi comandado por Monica.

Auditória não contempla a gestão da prefeita de Granja, Amanda Aldigueri, que só assumiu a presidência do Consórcio neste ano - 2019.

Alfinetada

Sérgio Aguiar solicitou a Auditoria por puro revanchismo e perseguição politica, por ter perdido duas vezes consecutivas a presidência do consórcio. O interesse, quando fez o pedido, foi tão somente visando atacar a gestão de seus adversários, sem preocupação alguma na promoção da saúde pública da região. E isso fica provado pelo fato dele ter pedido apenas para investigar os últimos dois anos de gestão da autarquia, deixando de fora os anos de presidência de sua esposa. 

Cabe aqui outros questionamentos que ajudam a entender a falsa intenção de Sérgio Aguiar com relação a essa fiscalização: por que ele não pediu para investigar a gestão de Monica, já que ela, segundo ele, é honesta? resposta: não pediu porque já imaginava que a Auditoria iria encontrar os erros cometidos e os possíveis atos de improbidade. Ele tentou proteger  a esposa gestora, mas acabou expondo a mesma, numa jogada politica extremamente idiota.

Carlos Jardel