Rede ainda não foi ativada e SAAE diz que empresa Memp é a responsável.
Moradores do Bairro Olinda, em Camocim, estão há meses convivendo com a fedentina de "um rio de dejetos" que jorra da rede de saneamento básico, escorrendo pela via pública e se acumulando na porta das residências, oferecendo, além da catinga, risco de contaminação de doenças e provocando pequenos acidentes com pedestres, sobre tudo idosos, que constantemente escorregam e caem no lamaçal.
Os moradores, que enviaram ao blogue a denuncia e o vídeo, pedem que o Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE adote as providencias no sentido de resolver o problema.
Resposta do SAAE
às 11h11min
O Diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Camocim- SAAE, José Olavo, em contato com o blog, explicou que a rede de saneamento no Bairro Olinda ainda não foi ativada, sendo, portanto, a construtora da obra, a empresa Memp Construções LTDA, a responsável por todos os eventuais problemas desta natureza, que possa vir a existir.
Ele explicou ainda que o SAAE só passará a ter responsabilidade após a conclusão da instalação e ativação de toda a rede, no entanto já cobrou da construtora a verificação do problema.
Sobre o "rio de dejetos" jorrando na via pública, Zé Olavo não descarta a possibilidade de ser fruto de ligações clandestinas. Porém, é preciso que a empresa constate a irregularidade e resolva o problema para não prejudicar ainda mais a população.
Resposta do SAAE
às 11h11min
O Diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Camocim- SAAE, José Olavo, em contato com o blog, explicou que a rede de saneamento no Bairro Olinda ainda não foi ativada, sendo, portanto, a construtora da obra, a empresa Memp Construções LTDA, a responsável por todos os eventuais problemas desta natureza, que possa vir a existir.
Ele explicou ainda que o SAAE só passará a ter responsabilidade após a conclusão da instalação e ativação de toda a rede, no entanto já cobrou da construtora a verificação do problema.
Sobre o "rio de dejetos" jorrando na via pública, Zé Olavo não descarta a possibilidade de ser fruto de ligações clandestinas. Porém, é preciso que a empresa constate a irregularidade e resolva o problema para não prejudicar ainda mais a população.
Carlos Jardel