Vereadores da prefeita votam contra apuração de irregularidades no hospital e cometem "canalhice parlamentar" - parte 1 - Revista Camocim

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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Vereadores da prefeita votam contra apuração de irregularidades no hospital e cometem "canalhice parlamentar" - parte 1


Os vereadores da bancada de situação de Camocim, que fazem a proteção do Governo da  prefeita Monica Aguiar na Câmara, votaram e desaprovaram três importantes requerimentos de autoria do Vereador Marcos Coelho. 

1° - Que a Promotoria apurasse a negligência do Hospital Deputado Murilo Aguiar, no transporte de dois pacientes, na última semana, que perderam suas vidas no trajeto para Sobral.

2°- Que a Promotoria também investigasse se a Prefeitura de Camocim deixou de repassar recursos financeiros  necessários para atendimentos na Policlínica e no CEO.

3°- Que a Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania explique a demora na confecção e entrega das carteiras de identidade, que é superior há 90 dias.

Alfinetada

Não encontro outra palavra para definir melhor o comportamento da bancada de situação: "canalhice". Sim! 

Em todas as matérias apresentadas nos requerimentos do vereador Marcos existe o forte clamor popular que se relaciona com o trajeto de décadas de suspeitas e de reclamações de forte apelo público por providencias.

É bom lembrar que, tratando-se do polêmico Hospital Deputado Murilo Aguiar, todo  caso é sério, pois o mesmo não é apenas simples objeto de critica social, mas também de corrupção, apurada pela Policia Federal, pelo Ministério Público e pelos próprios tribunais da Justiça. Não é somente a suspeita pela suspeita, mas sim pelos antecedentes em apuração judicial, com decisões procedentes aos fatos denunciados. 

Por tanto, votar contra a apuração de novas ocorrências, denunciadas publicamente, inclusive por profissionais da área da saúde, é votar contra a própria dignidade da população, é proteger o errado, é fazer politicagem, é fazer canalhice, é ser canalha de marca maior. 

E aqui vale a máxima popular: "quem não deve não teme". 

Carlos Jardel